segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

A ANTIGUIDADE ORIENTAL


Desenvolveram-se em um contexto geográfico definido como o ''Crescente Fértil''. Politicamente e economicamente esta região ficou caracterizada pela ocorrência de dois modelos que guardam entre si evidentes ligações:
> IMPÉRIOS TEOCRÁTICOS DE REGADIO: Império quer dizer a existência das estruturas de um Estado organizado, legitimiado em suas estruturas de poder. Teocrático (teo= Deus ; Cratico= governo) porque existia uma ligação profunda entre o poder politico e a religião.
>MODO DE PRODUÇÃO ASIÁTICO: Modo de produção vem a ser a forma como uma sociedade se organiza economicamente, denotando, de forma geral a existência de uma divisão social marcada por diferenças.
MODO DE PRODUÇÃO PERIODO HISTÓRICO LUTA DE CLASES
>Asiático Antig. Oriental = Egito e mesop. elites x servidao coletiva
>Escravista Antig. Ocidental= Grecia e Roma senhores f. x escravos
>Feudal Id.Media cristã ocidental senhores f. x servos
>Capitalista Id. Contemporânea burguesia x proletariado
Obs.: Escravos e servos são diferentes, Os servos são trabalhadores rurais que estão vinculados à terra, formando a classe social mais baixa da sociedade feudal. À diferença dos escravos, os servos não eram propriedade de ninguém e não podiam ser vendidos, pois não eram como escravos, que eram propriedade dos donos. A servidão implica o trabalho forçado dos servos nos campos dos senhores de terras, em troca de proteção e do direito arrendar terras para subsistência. Ademais do trabalho na terra, os servos executavam diversos trabalhos relacionados com agricultura, como silvicultura, transporte (por terra e por rio), artesanato e mesmo manufatura.
Sendo uma visão marxista de História ( materialismo histórico), o próprio Karl Marx apontava que existiria uma solução para o problema da exploração do homem pelo homem. O modo de produção socialista que, pelo fim da propriedade privada, levaria à ocorrência de uma sociedade igualitária / sem classes: O comunismo.
O modo de produção asiático conceito: O estado era o proprietário das terras e agia como elemento coordenador da construção das grandes obras Hisdráulicas ( diques, canais, barragens etc) que tinham por função a expansão das áreas agricultáveis na medida em que transformaram terras desérticas em terras férteis. A mão-de-obra utilizava a massa camponesa submetida a um regime de servidão coletica. Todos trabalhando pelo Estado ( elites controlavam), nas suas terras, com o objetivo de produzir excedentes agrícolas.
A antiguidade Oriental:
-A Civilizações do Egito e da Mesopotâmia: as relações entre o meio físico/geográfico e o processo de evolução história.
CIVILIZAÇÕES POTÂMICAS: desenvolveram-se às margens dos grandes rios.
CIVILIZAÇÕES HIDRÁULICAS: obras geridas pelo Estado, seja para excedentes agrícolas ou contensão das enchentes ( muito mais necessário na região da Mesopotâmia).
EGITO
A civilização egípcia desenvolveram-se no nordeste da África, em uma zona desértica cortada e fertilizada pelo rio Nilo. Era uma região de difícil acesso às correntes migratórias, o que determinou que o povo Egípcio, essa civilização ficasse isolada do contato com outros povos durante grande parte da sua História.
História do Egito
2 grandes fases, a pré- dinástico que é dividida em pré-historia, nomos e reinos do alto e baixo egito; e periodo dinastico, que divide-se em antigo imperio, medio imperio e novo imperio. Permaneceram isolados até o antigo imperio. Com esse isolamento, ocorre a formação de uma cultura única, de caráter singular.
MESOPOTÂMIA
Civilização que se desenvolveu no Oriente próximo, em uma zona desértica cortada pelos rios tigre e eufrátes. Era uma zona de fácil acesso às correntes migratórias que transitavam a Ásia e a Europa, o que foi determinante:
>Politicamente: Houve violentas disputas pelo controle das zonas férteis e em última instância, ocorreu uma sucessão (sumérios, acádios, anoritas, assirios e caldeus) de dominações ou imperialismo.
>Culturamente: Houve uma fusão ou mistura, derivada da herança cultural dos vários povos que por ali habitavam ou transitaram. Em suma, a cultura da Mesopotâmia era plural.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

NAVEGAÇÕES PORTUGUESAS E ESPANHOLAS (PIONEIRAS)

Como Portugal foi pioneiro no quesito expansão marítima, sua evolução foi mais rápida que a de Espanha. No final do século XV, como a atividade que mais dava lucro era o comércio de especiarias asiáticas como: seda, jóias e temperos eram muito procurados pelos europeus, porém esse comércio era comandado pelos venezianos e genovezes, que ficavam na península itálica que dominavam a rota do mar Mediterrâneo. Como os venezianos e genovezes revendiam essas especiarias mais caras pro resto da europa, gerava uma necessidade de se procurar uma nova rota para comprar diretamente essas especiarias, obtendo lucro na venda. Foi quando em 1498 comandando uma esquadra de caravelas, o velejador Vasco da Gama chegou as Índias, contornando o continente africano. Em 1500, a esquadra de Pedro Alvares Cabral chega a América.
No meio tempo em que Portugal despontou em sua expansão marítima, a Espanha se envolveu no processo de expulsão dos mouros da Península Ibérica. O fim da chamada Guerra de Reconquista possibilitou a inserção dos espanhóis na corrida de expansão marítima. Através do projeto de Cristóvão Colombo, a Espanha decidiu financiar a expedição do explorador italiano, em 1492. Colombo dizia que seria possível alcançar o Oriente navegando pelo Ocidente. Nessa aventura, a Coroa Espanhola descobre o continente americano. A partir de então, a Espanha inaugurou uma nova área de exploração econômica.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

HISTÓRIA DA ESPANHA

Os romanos tinham conquistado praticamente toda a Península Ibérica e anexado o território aos domínios do Império Romano. A partir do século II a Roma começou a perder sua influência sobre a Hispânia. Como a conseqüência do enfraquecimento do Império Romano e a incapacidade de defender as fronteiras do território que lhe pertencia, tribos germânicas (alanos, suevos e vândalos conquistaram a península ibérica por volta do ano 410). Os visigodos eram os mais romanizados dos povos bárbaros. Eles mantiveram o sistema legal romano. O modo de produção era parecido próximo do sistema feudal típico, e a religião predominante a católica. A cristologia classificada como heresia pela Igreja Católica denominada Arianismo.
Os territórios árabes, junto com a fé islâmica, tinham se propagado velozmente. Em 711, os muçulmanos (árabes e berberes) já tinham o controle no norte da África. Ainda no mesmo ano, liderados por Tárique capturaram e mataram o rei visigodo Rodrigo na batalha de Guadalete. Naturalmente o avanço dos mouros não se deu sem resistência. Os adeptos do Islão estenderam seus territórios até o sul da atual França, quando foram derrotados pelos francos. Antes disso, porém, já havia esforços por parte de povos cristãos para expulsar os muçulmanos da Península Ibérica. Desde então, e à medida que as vitórias cristãs se foram sucedendo, começaram a chegar vagas de cavaleiros europeus para ajudar os Reis Cristãos na sua senda pela reconquista da Península Ibérica, eram as primeiras Cruzadas. Como sinal do reconhecimento e mérito pela ajuda, os reis Cristãos davam aos cruzados porções de terra, títulos, e casamento com filhas de nobres locais, ou até mesmo do próprio rei, ficando com o dever de gerir o território, lutar contra os Mouros e prestar vassalagem ao Rei. Isto veio fazer com que a Reconquista não fosse exatamente uma cooperação entre reis Cristãos contra os Mouros, pois na realidade, os reinos cristãos no norte da Península Ibérica guerrearam uns com os outros (na luta pelo poder, sucessões ao trono, ou até mesmo a independência. Muitos condados tentaram a independência, mas só o Condado Portucalense conseguiu, tornando-se mais tarde no Reino de Portugal) tanto quanto contra os muçulmanos. Os dois principais reinos cristãos eram: o Reino de Astúrias sediado em Oviedo; e Navarra. Com as derrotas dos omíadas foi criado o Reino de Leão em 913. Sancho III de Navarra pôs seu filho Fernando na liderança de Castela. Ele conseguiu unir Navarra, Galiza, Astúrias e Leão sob sua liderança.
Castela e Portuscale (Portugal) passaram a ser então os dois reinos a fazer frente aos Mouros, uma vez que Castela conseguia unir debaixo da mesma coroa Galiza, Astúrias, Navarra e Catalunha. Portuscale conseguiu mais eficazmente e rapidamente expulsar os Mouros, sendo que no final do século X, o rei Dom Sancho I (1189 - 1191) conseguiu expulsar definitivamente os Mouros do Algarve, terminando assim a reconquista portuguesa. A Partir daqui, Portugal foi afirmando a sua independência e identidade, até ao século XV, em que foram iniciados os Descobrimentos, com a exploração e conquista do norte de África. Castela já foi bem mais lenta na sua reconquista, sendo que a terminou por completo nos finais do século XIII. Aos poucos as terras de domínio mouro foram se reduzindo até uma pequena porção em Granada. A Espanha foi unificada através dos reis católicos: Isabel I de Castela e Fernando II de Aragão. Sob seu reinado, os mouros foram expulsos da Península Ibérica, o poder da nobreza foi reduzido e castelos de nobres foram destruídos. Os mouros e judeus foram obrigados ao batismo ou ao exílio, caso recusassem eram mortos.

Fatores que levaram os europeus á aventuras das navegações oceânicas;

Entre as principais razões que levaram a Europa a expansão, destacam-se as seguintes:
° visto que a rota do Mediterrâneo era monopólio das cidades italianas, havia a ambição de descobrir uma nova rota comercial que possibilitasse as demais nações da Europa estabelecer relações comerciais com o Oriente, usufruindo também o lucrativo comércio de especiarias e baratear os preços;
° o acesso aos metais preciosos para a fabricação de moedas, muito escassos na Europa;
° o aumento do poder econômico dos mercadores (burguesia) e consequente ambição por ampliar os negócios;
° o aumento do poder real (centralização), fundamental para a organização das expedições marítimas;
° desenvolvimento tecnológico europeu, como bússola, a pólvora e a melhoria de técnicas de navegação e construção de navios.

HISTÓRIA DO SURGIMENTO DE PORTUGAL

Ao final do século V, a província da Hispânia ( Atual Península Ibérica) que era até então parte integrante do Império Romano do ocidente, já estava sob o domínio de povos bárbaros germânicos especialmente os Vesígoros, que ali instalados acabaram por fundar seu próprio reino, que resultou convertido ao cristianismo ( Reino Visigótico Cristão).
No início do século VIII ( 711), houve a invasão da Península Ibérica pelos Árabes/Muçulmanos/Islamitas/Sarracenos/Mouros, o que resultou na destruição do Reino Visigótico Cristão.
Os cristãos se refugiaram ao norte da Península , na região das Astúrias ( um lugar montanhoso de dificil acesso), de onde teria origem a luta pela expulsão dos Árabes, a Guerra de Reconquista. Guerra de caráter cruzadístico (cristãos x islamismo). Durou do século VIII até 1492 (século XV), ou seja , 8 séculos de guerra, tendo como maior consequência a formação dos reinos de Portugal e Espanha.
Durante a Reconquista Cristã, Afonso VI, rei de Castela e Leão, foi ajudado por cruzados franceses, entre os quais D. Henrique. Por essa ajuda de D. Henrique, Afonso VI recompensou-o dando-lhe duas coisas, o Condado Portucalense e a sua filha D. Teresa. Desde aí o Condado Portucalense começou a ser governado por D. Henrique, agora já casado com D. Teresa. Este novo senhor do Condado Portucalense desejou e quis que este condado tivesse a sua própria independência mas não o conseguiu fazer, morrendo em 1114. Daí para a frente o Condado foi governado não pelo filho do D. Henrique, D. Afonso Henriques, porque este era muito novo, mas pela mãe dele, D. Teresa. Os nobres a partir daí convenceram D. Afonso Henriques a tomar o poder do Condado pela força. Para o conseguir teve que lutar contra a sua própria mãe e conseguiu derrotá-la na batalha de S. Mamede, perto da cidade, que é hoje, Guimarães, em 1128. Mais tarde, D. Afonso Henriques para fazer do Condado Portucalense um reino independente entrou em guerra com os reinos de Castela e de Leão, governados por Afonso VII. Só no ano de 1143, com a assinatura do Contrato de Zamora, é que Afonso VII aceitou a independência do Condado Portucalense, que passou a ser chamado por o reino de Portugal, e reconheceu que o rei era D. Afonso Henriques. Posto isto acho que já sabem quem foi o primeiro rei de Portugal. Foi D. Afonso Henriques que prosseguiu para a reconquista aos Mouros, conquistando Santarém e Lisboa, no ano 1147. Em 1185 quando D. Afonso Henriques morreu, já tinham sido conquistadas terras a sul do Tejo. Com alguns avanços e recuos, os seus descendentes acabaram por conquistar o território aos Muçulmanos, até ao Algarve, em 1249, no reinado de D. Afonso II. Portugal desde a sua origem até a proclamação da república em 1910 foi governada por três dinastias; a de Borgonha, de Avis e de Bragança.

-Dinastia de Borgonha: Durou de 1139 até 1383 e nesse período o condado expandiu o território até o sul da Península Ibérica em terras tomadas dos mouros. Estado de caráter semi-feudal, ou seja, existia já um relativo fortalecimento do poder Real, mas por outro lado, ainda era extremamente forte a nobreza feudal (agraria). Estava ainda se consolidando a formação de Portugal, por meio da expansão territorial e agrícola, em meio ainda a guerra de Reconquista. Existia um processo gradual de formação e fortalecimento de uma poderosa e influente burguesia, derivado do fato de que portugal, durante o processo de renascimento comercial e urbano, ter-se tornado um importante entreposto comercial, um elo que ligava as rotas comerciais do norte ao mediterrâneo, pois pelo caminho terrestre, estava comprometidas a peste, revoltas camponesas, agitação social e insegurança nas estradas. Quando D. Fernando morreu (1367-1383) o ultimo rei da Dinastia Borgonha, o trono português passou para sua filha que era casada com o rei de Castela e a união dos reinos parecia decidida. Foi quando a burguesia desejosa em ter um rei mais atuante e presente, alida ao povo e parte da nobreza, expulsou estes governantes de Portugal e aclamou rei ao irmão bastardo de D. Fernando, o Mestre de Avis, que subiu ao trono como D. João I dando início a uma nova Dinastia: a de Avis.

Dinastia de Avis: Aliança entre burguesia com o novo rei, que favoreceu as condições políticas favoráveis para a expansão comercial e marítima de Portugal no século XV. Estas condições eram: centralização política, acumulação prévia de capitais, grupo mercantil forte aos interesses reais, desenvolvimento náutico.O desenvolvimento da atividade comercial tornou-se Portugal uma empresa do estado monárquico absolutista escondendo os interesses burgueses sob uma bandeira: a missão de levar fé aos infiéis. O último rei desta Dinastia foi D. Sebastião que morreu e o trono foi ocupado pelo seu tio cardeal D. Henrique que morreu sem deixar herdeiros. O parente mais próximo era o todo poderoso rei da Espanha Felipe II que incorporou Portugal e suas colônias (ex.: Brasil) aos seus domínios. Foi o período da União Ibérica (1580-1640) que teve as seguintes consequencias para o Brasil:
-> Penetração pelo interior, pois o Tratado de Tordesilhas foi suspenso, favorecendo a expansão da pecuária;
-> Favoreceu ao bandeirismo, o desejo de explorar o território brasileiro, buscar metais preciosos, existia as entradas e bandeiras, entradas sendo iniciativa do governo de cunho oficial, respeitando os limites territoriais impostos no tratado de tordesilhas. O bandeirante era de iniciativa particular ( senhores de engenho, donos de minas, comerciantes), não respeitava os limites, e com a suspensão do tratado, eles puderam avançar o limite tranquilamente, sendo responsaveis pela expansao do territorio brasileiro.
-> A Holanda, inimiga da Espanha, descreta Portugal como inimigo também, com Portugal fragilizado sendo o inimigo mais fraco da Holanda, a Holanda apodera-se de colônias portuguesas.
A união Ibérica só terminou quando o duque de Bragança foi aclamado rei, aclamado como D. João IV patrocinado pela nobreza.

-Dinastia de Bragança: A dinastia de Bragança assiste ao fim do apogeu de Portugal e o inicio da decadência do seu império. Para obter apoio de outras nações quando da separação da Espanha, Portugal deu como garantia o seu comercio com as colônias portuguesas. A descoberta do ouro em MG, MT, GO a partir de 1700 prolonga a prosperidade portuguesa por mais algum tempo. Enquanto isto a Inglaterra realizava a sua Revolução Industrial tornando-se em breve o novo centro do capitalismo mundial. Portugal fica sendo apenas o intermediário do comercio entre suas colônias de onde trazia os produtos primários e da Inglaterra que fornecia os produtos manufaturados. Desta forma o ouro brasileiro foi parar na Inglaterra. Foram também reis da dinastia de Bragança que virão para o Brasil quando das invasões napoleônicas em Portugal (D.João VI em 1808) e que farão a independência política do Brasil em 1822 com D.Pedro.

FATORES PARA O PIONEIRISMO PORTUGUÊS NA EXPANSAO COMERCIAL E MARITIMA:

-> Precoce centralização política: Um governo centralizado, forte e aliado a burguesia. E com a centralização politica, consequentemente era adotado o mercantilismo que visava as navegações marítimas em busca de mercado consumidor já que a Europa estava com seu mercado consumidor já explorado e os paises europeus colocando restrições as importações com altos impostos , afim de consegui o superávit, isso gerou a necessidade de buscar novos mercados consumidores.
-> Localização Geográfica: Na porta de saída do mae Mediterrâneo para o Atlântico, Portugal foi ponto obrigatório de passagem das embarcações, dando a oportunidade a Portugal de integrar-se as atividades mercantis. Já que a rota terrestre agora estava perigosa devido a guerra dos cem anos, e pestes. Outro fator para a necessidade de procurar novas rotas, foi a invasão dos Otomanos a Constantinopla e fecharam o mar Mediterrâneo oriental a penetração européia.
-> A Dinastia de Avís: Agora rei, através da revolução que foi conquistada a coroa pelas armas, o mestre de Avís, Dom João I, apoiado pela pequena nobreza, comerciantes, camponeses. Todos tendo um interesse em comum: a expansão comercial e marítima.
-> Escola de Sagres: Centro de estudos náuticos, buscando o aperfeiçoamento das técnicas de navegação.
-> Tecnologia marítima portuguesa: Os especialistas de Sgres aperfeiçoaram instrumentos de navegação, como a bússola, o astrolábio, o quadrante, a balestilha e o sextante. Desenvolvendo a cartografia e os primeiros a calcular com precisão a circunferência da Terra em léguas, numa época em que poucos acreditavam que o planeta fosse redondo.
-> Caravela Latina: Em Sagres nasce a caravela latina, preparada para enfrentar mar alto, tempo ruim e ágil para navegar com ventos contrários. Sendo embarcação exclusiva dos portugueses.